Diferente do que aconteceu em gerações anteriores, a NVIDIA não deve ter chips gráficos especialmente desenhados para notebooks.

O motivo para tal decisão por parte da fabricante é que a arquitetura Pascal permite levar os mesmos componentes de desktop para os aparelhos portáteis, ou seja, em vez de termos a GTX 1080M nos notebooks, vamos ter acesso à GTX 1080 original.

A informação foi confirmada por algumas especificações de produtos que pintaram na web recentemente. Primeiramente, a MSI deixou vazar algumas informações sobre seu notebook GT83VR TITAN SLI, que, como o nome sugere, vai trazer uma combinação de dois chips gráficos, com módulos de memória do tipo GDDR5X.

Segundo os detalhes publicados no site VideoCardZ, o modelo em questão deve trazer dois chips gráficos GTX 1080, sendo capaz de prover 40% a mais de desempenho do que o modelo com um único componente gráfico.

Os benchmarks da MSI indicam que o aparelho é capaz de marcar 9.300 pontos no 3D Mark Fire Strike Ultra (que roda em 4K). Vale notar que uma TITAN X (para desktop) marca 4.000 pontos neste teste, enquanto que a GTX 1080 (também para desktop) consegue 5.000 pontos. Confira as especificações do produto abaixo:

Especificações MSI GT83VR TITAN SLI

• Tela: 18,4 polegadas Full HD
• Processador: Intel Core i7-6920HQ
• Memória RAM: 64 GB DDR4 2.400 MHz
• Gráficos: 2 x GTX 1080 com 8 GB GDDR5X (total de 16 GB)
• Armazenamento: 2 x M.2 512 GB (Super RAID 4) + 1 TB 7.200 RPM
• Leitor óptico: sim, gravador de Blu-ray

Primeiras imagens da GTX 1080 para notebooks

Todos os detalhes da MSI são bastante esclarecedores, mas o site PurePC também mostrou o hardware interno do notebook da Clevo. O modelo P870DM3-G vem equipado com duas placas GTX 1080 e, conforme podemos conferir nas imagens, o aparelho não usa o padrão MXM, mas traz uma versão personalizada pela fabricante.

Notebook da MSI terá SLI de GTX 1080 com GDDR5X para rodar jogos em 4K

Ainda de acordo com uma captura de tela publicada no site Baidu, a frequência do chip gráfico chega quase a 1,6 GHz, enquanto que a memória roda a 5.005 MHz — o mesmo valor que vemos nos módulos da placa para desktops. Na imagem, ainda podemos conferir que o componente pode atingir até 85 graus Celsius.

Depois de passar 20 minutos preenchendo um longo formulário em uma página de cadastro, eis que você encontra um erro de digitação e resolve usar o botão Backspace do teclado para fazer a correção e acaba ativando inadvertidamente o atalho de “voltar” do Chrome. Caso você tenha se identificado com essa frustrante situação, pode se sentir aliviado: a Google finalmente está acabando de uma vez por todas com o problema.

A remoção do atalho começou a ser realizada com uma atualização recente do navegador e não deve demorar para chegar a todos os usuários. Anunciada há cerca de um mês, a medida foi criticada por fãs da antiga função, mas os engenheiros da gigante das buscas afirmaram que o número de reclamações recebidas ao longo dos anos e a facilidade relativa para quem desejar reverter o processo fizeram com que a mudança valesse a pena.

Praticamente todo mundo já passou por isso em algum momento

E se eu não quiser mudar?

Caso você seja um dos fãs de atalhos que se sentiram incomodados com a mudança, existem algumas formas de contornar a questão. Pressionar a seta para a esquerda junto à tecla Alt (no Windows) ou ao botão Command (no Mac) também funciona para voltar para páginas anteriores. Além disso, há extensões do Chrome que fazem com que o Backspace continue funcionando como sempre.

Atualmente, smartphones e alguns televisores já permitem que os usuários tenham acesso a alguns conteúdos tridimensionais sem o auxílio de óculos especiais. Entretanto, isso ainda não é possível nas salas de cinema, mas no que depender dos esforços dos pesquisadores do MIT e do Instituto Weizmann esse cenário pode mudar futuramente.

Ambos os institutos trabalham em conjunto em um protótipo chamado Cinema 3D, que recorre a um sistema capaz de criar várias barreiras em paralaxe em uma única tela e usa uma série de lentes e espelhos (50 conjuntos, para os que gostam de dados quantitativos) para permitir que os espectadores possam visualizar imagens 3D independentemente do lugar em que estão sentados na sala de cinema.

“As tentativas atuais de conseguir algo que seja tridimensional e não exija o uso dos óculos possuem requerimentos tão grandiosos que se tornam completamente impraticáveis. Essa é a primeira tentativa que permite a possibilidade de visualizar conteúdo 3D em larga escala”, comentou Wojciech Matusik, professor do MIT e um dos responsáveis pelo projeto.

Ainda que essa seja uma boa notícia, é bom não se animar tanto para ver tal novidade no mercado: além de estar em desenvolvimento, a tecnologia ainda não alcançou as dimensões necessárias para chegar aos cinemas e proporcionar a visualização de filmes 3D sem usar óculos especiais para isso. Outro detalhe importante é a necessidade de avaliar se será financeiramente viável investir em algo assim para uma sala de cinema, mas o time já se considera satisfeito por ter dado uma direção para novas descobertas.

Para saber um pouco mais sobre a proposta dos pesquisadores, basta assistir ao vídeo que está nesta notícia e que mostra como o Cinema 3D vai funcionar.