19 jul 2016

Pokémon Go chegou a mais 26 países – e nada do Brasil na lista

Os problemas que forçaram a Niantic a interromper a distribuição de Pokémon Go parecem ter finalmente acabado. Isso porque o app foi disponibilizado no último sábado (16) para um total de 26 novos países, segundo um anúncio feito na fanpage oficial do game no Facebook.

Quem esperava ver o nome de nosso país na lista, porém, vai se decepcionar. Os países da vez a receberem o game são apenas da Europa, sendo eles os seguintes: Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Estónia, Finlândia, Grécia, Groenlândia, Holanda, Hungria, Irlanda, Islândia, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polónia, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.

A região não foi a única a receber suporte ao game de monstrinhos nos últimos dias, já que, no dia seguinte (17), tivemos o anúncio de que Pokémon Go estava disponível no Canadá. Antes disso, contudo, o jogo havia chegado a outros dos maiores países europeus – entre eles, Alemanha, Reino Unido, Itália, Espanha e Portugal.

Derrubando o game

É importante notar que as boas novas para o público europeu não vieram sem mais uma dose de problemas para o game. Pouco depois que o título chegou a todos esses países, Pokémon Go passou por alguns problemas de estabilidade em seus servidores, que deixaram o título novamente indisponível para várias pessoas durante o último fim de semana.

É aí que vem a parte mais complicada de toda a história: pouco depois do problema surgir, um grupo hacker intitulado OurMine afirmou que isso foi resultado de um ataque DDoS de autoria deles. Segundo o site TechCrunch, a equipe teria feito isso com o intuito de chamar a atenção da Niantic para uma série de falhas de segurança no app, e afirmou que não vai parar até que a desenvolvedora entre em contato com eles para lidar com esses problemas.

Obviamente, como tudo não poderia deixar de ficar mais complicado, outro grupo hacker chamado PoodleCorp também clamou a autoria da queda dos servidores – estes também através de um ataque DDoS.

A Niantic Labs, por outro lado, afirma que tudo foi resultado apenas da adição dos vários países, se resumindo a dizer que os problemas a causarem as falhas nos servidores foram identificados e que tudo foi corrigido. Seja isso apenas um problema causado por trazer uma enxurrada de jogadores ou por um ataque hacker (ou mesmo tudo isso junto), ao menos parece que o público lá fora vai poder voltar a jogar.

 

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17 jul 2016

Jogador cria case com bateria que imita Pokédex para jogar mais Pokémon Go

Pokémon Go é muito legal. Todos amam, todos querem. Só que o jogo causa dependência. Geralmente, o jogador fica dependente das aventuras do game e não consegue mais parar de capturar os Pokémons.

Isso toma muito tempo, mas a gente tem que fazer alguns sacríficos para ser um mestre Pokémon, né? Só que o novo jogo da Nintendo também compromete o GPS, o plano de dados móveis, a tela e até o plano de dados móveis dos jogadores.

O problema é que geralmente só tem duas formas de resolver isso: com uma bateria portátil ou com uma tomada. Para conseguir resolver parcialmente esse inconveniente da bateria, um jogador resolveu criar uma case com bateria acoplada. Falando assim, não parece nada de extraordinário, só que o grande charme dessa case é que ela imita uma Pokédex.

 

Ativando os poderes especiais de uma impressora 3D, este gênio desenhou uma case com um compartimento secreto na parte traseira para acomodar um circuito eletrônico e a bateria que vão garantir algumas horas a mais de Pokémon Go.

O componente energético acoplado tem capacidade de 2.600 mAh, que, dependendo do dispositivo instalado, poderia dar quase o dobro da autonomia. Além disso, o jogador colocou os três LEDs frontais na Pokédex, tal qual no modelo original.

Agora, resta aguardar até que a Nintendo copie a ideia (para ficar ainda mais rica) e faça cases compatíveis com principais os smartphones.

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17 jul 2016

Saiba quais são os 10 países com a internet mais veloz do mundo

Hoje é um dia que você vai ficar um pouco mais triste, já que vai descobrir que o Brasil está bem longe do ranking de países com a internet mais rápida do mundo. A provedora norte-americana Akamai analisou dados de velocidade de conexão para montar um ranking global com 146 nações. Sabe qual é a posição do Brasil? 95° lugar.

Nesta posição, as operadoras brasileiras registraram uma velocidade média de 4,5 Mpbs, um número considerável abaixo da média global, que é de 6,3 Mbps — aliás, velocidade suficiente para assistir filmes na Netflix e jogar online mais leves de maneira razoável.

Apesar desse 7×1 que tomamos no quesito velocidade, o Brasil está muito bem colocado em outro quesito: a quantidade de IPs únicos registrados. No ranking global, estamos em 3° lugar, alcançando 48.342.314 de IPs. Veja na imagem:

Agora, para tristeza geral da nação — ou para termos os números como meta —, você vai acompanhar os 10 países com a internet mais rápida do mundo.

10. Finlândia

  • Velocidade média da internet: 17,7 Mbps

9. República Checa

  • Velocidade média da internet: 17,8 Mbps

8. Holanda

  • Velocidade média da internet: 17,9 Mbps

7. Japão

  • Velocidade média da internet: 18,2 Mbps

6. Letônia

  • Velocidade média da internet: 18,3 Mbps

5. Suíça

  • Velocidade média da internet: 18,7 Mbps

4. Hong Kong

  • Velocidade média da internet: 19,9 Mbps

3. Suécia

  • Velocidade média da internet: 20,6 Mbps

2. Noruega

  • Velocidade média da internet: 21,3 Mbps

1. Coreia do Sul

  • Velocidade média da internet: 29 Mbps

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